Mergulha, pula, circula.
Gira que gira, que faz girar.
Dança, canta, encanta.
Bate forte no tambor.
Maracatu, coco, ciranda,
tudo cabe no balaio.
Jongo, frevo, cavalo marinho
num sopro a desbravar,
saudando aqueles que já foram,
dando viva aos nossos mestres
e saravá aos que estão chegando
De branco saímos pelas ruas da Vila Operária ao som das loas e toques das alfaias. Tradicionalmente são realizados encontros de maracatu nesta data, saudando com a força dos tambores os ancestrais que tanto nos ensinaram.